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The Handmaid’s Tale 5×08 crítica: O poder da Maternidade

Uma mulher e seu instinto

The Handmaid's Tale - Paramount Plus

The Handmaid’s Tale 5×08 (O Conto da Aia), Paramount Plus, estreou e você pode conferir nossa crítica deste episódio em que o poder da maternidade se faz presente.


Com o desespero de Serena e a separação de seu filho no episódio anterior, era previsível que este episódio tivesse como foco, além de seu título,a maternidade. De um lado temos June, que fará de tudo para trazer Hannah de volta e do outro, Serena lutando por Noah.

Quando pensávamos que a série não teria elementos surpresa, avistamos uma espécie de elo através da maternidade entre June e Serena e June cogitando a possibilidade de retornar para Gilead em uma nova sociedade criada por Lawrence…

Claro que sabíamos que June seria capaz de tudo por sua filha, porém, ter um papel de pioneira nessa “Nova Belém” e cogitar tal opção em uma sociedade que ela literalmente deveria implodir com todas as suas forças, foi, no mínimo, inusitado.

É sim uma oportunidade plausível, afinal, seria uma opção para ter a família reunida novamente, mas até que ponto Hannah conhece de fato sua mãe e seu pai? Essa estrutura familiar existirá ou está quebrada?

The Handmaid's Tale 5x08 crítica: O poder da Maternidade

A ideia central do episódio é demonstrar que o instinto maternal pode direcionar os passos e a vida de uma mulher, não importe sua situação ou o controle pelo qual possam ser submetidas.

Serena X June

Acima de tudo, o contraponto entre Serena e June é sua capacidade de adaptação a certas adversidades. A adaptação e a submissão em troca de acesso e a oportunidade de terem seus filhos de volta. June é peça chave para ambos os lados, Serena , atualmente, não significa muita coisa, é apenas uma mulher tentando sobreviver.

Mas Serena conhece o sistema da Gilead, e se cooperar de forma satisfatória, poderia colaborar para o termino da mesma. Porém, Serena ainda carrega elementos do sistema que ajudou a formar e sua redenção, por mais que pareça próxima, não redime todos os crimes os quais ela participou dentro da própria Gilead.

Além disso, nem mesmo a maternidade será capaz de impedir que ambas as mães realizem escolhas errôneas que façam com que seus destinos e de seus filhos sejam alterados para sempre.

Primordialmente, ser mãe nem sempre é acertar, mas lutar pelo que acreditam ser o certo… um episódio lento, porém, com uma mensagem significativa sobre a percepção de duas mulheres com algo em comum.

The Handmaid’s Tale Crítica – Nota

Nota: 7/10

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