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American Horror Story: NYC 11×01 – O submundo de NY – Crítica

Uma NY densa.

American Horror Story - Star Plus

American Horror Story: NYC 11×01 (American Horror Story: New York City), Star Plus, finalmente está entre nós e tratemos nossa crítica do primeiro episódio.


Iniciamos nossa travessia através de uma Nova York antiga, remontando o ano de 1981. O foco é o auge da comunidade gay e seu submundo. Em outras palavras, temos desejo e morte como protagonistas, onde observamos vários ambientes da cidade, em um perigo que paira o invisível, além de um serial killer mortal.

Inicialmente, Patrick de Russel Tovey brilha como o detetive “enrustido”, porém, se preocupa com a comunidade. Da mesma forma, ele assume perfeitamente a personalidade e atitudes de um policial durão, que quer manter sua reputação acima de tudo.

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Gino de Joe Mantello tem o potencial necessário para atuar como protagonista, seu jornalista é sagaz, engraçado, tem um humor negro e o ator bilha como um gay de meia idade o qual não tem vergonha de ser quem é.

Billie Lourd, conhecida na franquia American Horror está apagada no episódio, limitando-se a aparições rápidas e nenhum pouco marcantes. O mesmo podemos dizer de Charlie Carpenter, basicamente entrega um personagem com medo de viver , o qual acredita em relacionamentos, diferente de todos na cidade.

Zachary Quinto

E finalmente, temos a bela aparição de Zachary Quinto, com seu personagem Sam. O ator está completamente livre em sua performance, fluindo pela tela, mostrando a personalidade que seu personagem possui, com poder de persuasão e personalidade controladora. Zachary demonstra que o papel foi feito sob medida e tem a capacidade suficiente para dar vida a um personagem com gostos, digamos, complexos…

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Primordialmente, sentimos que existe um ar denso sobre a cidade de Nova York. Além disso, um sentimento de ameaça, seja pela doença desconhecida, acompanhando os gays, seja pelo serial killer investigado.

Em suma, a série é sexy, lasciva, subversiva, forte e apresenta um terror maior, que vivemos até hoje: o horror da opressão, onde certas comunidades continuam marginalizadas. Ryan Murphy acertou em sua escolha. AHS: NYC deve marcar história na franquia.

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Nota: 7/10

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