Gamernéfilos, nas últimas semanas procurei entender sobre o polêmico Projeto da PL “Não Diga Gay” — Ou Don’t Say Gay, no estado da Flórida, Estados Unidos. Estranhamente recebeu o apelido de “Não Diga Gay”, já que atos do processo, jamais citaram nenhuma palavra de cunho contra LGBTQIA+.
Como prova, fica disponível a quem queira um PDF com a documentação sobre a descrição de LEI, aberto para qualquer um e você pode acessar ao lado.
O Governador da Flórida, Ron DeSantis, sancionou a lei na segunda-feira (28), de número HB 1557.
No entanto, comecei a perceber que o problema é agravado por pessoas que parecem não estar tão preocupados com abolição do ensino introdutório nas salas de aula.
A lei proíbe que sejam dadas instruções relacionadas à orientação sexual e/ou identidade de gênero do jardim de infância à terceira série. Iniciados ainda o período da pré-escola, algo em torno de crianças de 4 a 10 anos.
Qual o verdadeiro motivo para a repercussão?
A repercussão foi a público depois que descobriram que Bob Chapek, atual CEO da Disney financiou parlamentares do governo para colocar a LEI em votação. Devido ao vazamento, Chapek pode perder sua cadeira como executivo. Embora, uma empresa como a detentora dos principais parques temáticos do mundo e histórias de fantasias, tenha o direito de investir no que quiserem. Apesar disso, a criadora do Mickey não fez nenhuma abominação, considerando que o veto só envolvem ensinamentos sexuais.
Qualquer pessoa com “bom senso” sabe que a lei vai muito além de colocar gênero em primeiro lugar. É muito maior que estimular uma orientação seja para Hétero/Cis, Gay, Lésbica, Não-binário, entre outras.
Aliciamento ou “A Revolta dos Pedófilos”?
No fundo, as opiniões não batem, um projeto que inibe qualquer assunto de cunho sexual nessas idades, é errado? Ou o apoio a livre informação pode dar margem a contextos utilizados por pedófilos?
Ao citar pedofilia, é uma idade provada pela própria ciência, o lazer e interação com a diversão no brincar é um modo de desenvolver a socialização.
Não há explicação para tanto reboliço, sendo que a própria gigante como a Disney, prometeu incluir em suas produções 50% de material LGBTQIA+.
Após a repercussão negativa, Chapek anunciou que a empresa doaria 5 milhões de dólares. Em organizações em prol da comunidade LGBTQ+.
A mídia fazendo intrigas e desinformação!
É estranho como até a mídia força algo inexistente para causar intrigas. Estou deixando o texto do site oficial onde pode ser lido na íntegra em inglês no link acima. Os relatos são objetivos e explicativos, sem deixar dúvidas para o leitor questionar. Sinceramente, quem acessa nosso site para ler nossas notícias, sabe o quanto busco a verdade e quebro as desinformações.
Não compactuamos com a desinformação e a manipulação de informações na mídia.
Fiquem cientes, baseado em fatos trouxe o lado verídico da versão da documentação sem distorcer a legislação sancionada no ato.
Caso tenha compreendido o artigo de opinião, compartilha com seus amigos para que todos possam conhecer “Diga Não Gay” e o contexto de toda polêmica.
Observe que diversidade e respeito é o lema do nosso site, já que os colaboradores são formados por Hétero/Cis, Gays, Lésbicas. Logo, priorizamos o respeito ao próximo sem discriminação.
O artigo é uma opinião apenas do redator e não condiz com envolvimento de outros membros da equipe.
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