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Jogador N° 1 | Crítica

Jogador N° 1 | Crítica

Há tempos que não vejo um filme como esse! Um incrível trabalho do diretor Spielberg, talvez um dos melhores. Jogador nº 1 aborda temas interessantes sobre a sociedade, ganância, busca por uma vida melhor e, é claro, a realidade virtual.


Steven Spielberg sendo Spielberg

Jogador N° 1

O filme traz tantas referências que irá fazer você querer pular da sua cadeira no cinema, seja por alegria ou nostalgia nos personagens, mesmo que esse não seja o foco do filme.

 

 

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Nostálgico e espetacular

Sua trama é perfeita, se houve erros na sua história não foi possível encontrar de primeira, com toda a moderação que o longa traz. Além disso, o filme tem um fotografia muito bela e um CGI impecável!

É fato que já no início do filme percebemos que é uma obra de Steven Spielberg. O longa possui uma história fantasiosa, que retrata de forma um pouco abstrata a vida real. Ele nos faz refletir sobre a vida que temos e sobre todas as simplicidades que certamente já passamos.

 

O começo

A história se passa em 2044 e o nosso foco é o personagem Wade, que vive em um tipo de “favela” do futuro. Wade é um jogador comum que deseja vencer o desafio – impossível – proposto pelo jogo. Então, ele começa a raciocinar da forma correta entendendo que o criador do jogo deixou as pistas para vencer o jogo.

Tudo muda quando Wade conhece a jogadora Samantha, que acaba por mexer com os sentimentos do personagem principal.

Todo o filme tem um andamento incrível na apresentação dos personagens, do ambiente e de todo clima proposto pelo filme. As ambições do vilão nos levam a enxergar como o mundo tem suas ambições de poder e riqueza, da mesma forma que vemos a ambição de todos os jogadores.

 

 

Grand finale

O final do filme tem um importante teor filosófico que descreve como realmente somos nos nossos momentos de desejo pelo poder e também os desejos de vencer e não sermos deixados para trás.

Uma história que envolve romance e confiança nas amizades que desenvolvemos ao longo do tempo, mesmo que você não conheça pessoalmente.

 

 

Vale também ressaltar a mensagem que o filme passa sobre o uso abusivo da “Realidade Virtual” e o desejo de ser quem não somos.

O filme é incrível! Assim, vale muito à pena se você cresceu ouvindo boas músicas e assistindo a grandes filmes. As referências certamente te deixarão com muita nostalgia.

 

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