Análise de Star Wars Outlaws: Teria sido melhor copiar Fallen Order?

Talvez os fãs nunca esqueçam a entrada da Ubisoft no universo de Star Wars com seu mundo aberto

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Quando a Electronic Arts lançou Star Wars: Squadrons, eu já estava desapontado pelos problemas técnicos na gameplay do remake de Battlefront 2. Logo, a Lucasfilm Games expandiu sua licença para outras desenvolvedoras, como Zynga, Quantic Dream e Ubisoft. A desenvolvedora francesa, que havia criado uma parceria com a Disney, lançou o jogo Avatar: Frontiers of Pandora, que não obteve a recepção esperada. Mas isso é compreensível, considerando que são jogos distintos com temáticas completamente diferentes.

Contudo, os primeiros vídeos de jogabilidade imersiva de Star Wars Outlaws acabaram gerando discussões entre os fãs do universo dos Jedi. O estilo apresentado, com gráficos, combates e enredo, era algo similar ao que conhecemos de Han Solo, mas com uma protagonista “empoderada”, a ladra Kay Vess. Afinal, quem se importa que a protagonista seja uma mulher? Creio que ninguém! Já temos inúmeras protagonistas na indústria dos games que fazem sucesso globalmente, como Lara Croft, de Tomb Raider, que inclusive ganhou expansões em séries e filmes.

Porém, isso não vem ao caso. Acredito que sua intenção ao ler este artigo seja saber o que realmente concluí da minha experiência em Star Wars Outlaws. Analisando friamente, se fosse julgar apenas pelas primeiras impressões, daria uma das piores notas de todos os tempos. Mas como sempre sou justo, dediquei horas jogando, mesmo que durante a madrugada, para ter uma noção ampla do que o jogo oferece. Para entender a proposta dos desenvolvedores, você precisará jogar por mais de 6 horas. As primeiras três horas são apenas um prólogo, sem muito destaque ao mundo aberto ou aos outros personagens, o que pode frustrar jogadores que preferem uma ação imediata, comum em outros jogos da franquia.

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Apesar de a trama estar situada entre os eventos de O Império Contra-Ataca e O Retorno de Jedi, você não verá nenhum Jedi ou Sith. Lembre-se: este é um jogo sobre contrabandistas, que sempre estiveram ativos na Orla Exterior. Kay Vess está sempre se metendo em apuros para sobreviver e manter viva a esperança.

Uma prodígio do submundo

Chegou o momento de conhecer um pouco mais sobre Kay Vess. Ela é uma ladra de Canto Bight, e inicialmente apenas mais uma entre centenas de foras da lei. Sua vida muda drasticamente após um trabalho problemático envolvendo um aristocrata influente, o que faz com que sua cabeça seja colocada a prêmio. Kay é então perseguida por membros da Zerek Besh, uma organização de mercenários.

Por sua mãe ter um passado no submundo do crime, e com a ajuda de Bram, que utiliza seu bar como fachada, Kay consegue trabalhos com outros sindicatos criminosos. A jornada da personagem é revelada através de flashbacks que mostram sua relação com sua mãe, Riko. Durante a trama, conhecemos figuras notórias, como Jabba The Hutt e Qi’ra, do sindicato Aurora Escarlate. Kay se envolve em uma rede de contrabando, roubos e outras atividades ilícitas. Além disso, personagens e elementos importantes, como o Clã Ashiga, que já foram influentes na Alta República, continuam atuando, embora com menos poder, durante o Império. Evidentmente, os Pyke também são alguns desses desafetos.

Com essa introdução, a impressão que fica é que você se torna o melhor amigo de Kay Vess, acompanhando sua transformação em uma lendária ladra!

A Trailblazer, a nave que a personagem furtou e que usamos para viajar pelo espaço profundo, pode ser melhorada ao longo do jogo. Na verdade, um dos principais objetivos do jogo, além de conseguir contratos e reunir uma equipe para o roubo do século, é aprimorar essa nave para garantir uma fuga triunfal.

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O efeito de estreia

A protagonista é levada a explorar quatro planetas: Toshara, Kijimi, Tatooine e Akiva. Durante a jornada, Kay se envolve em intrigas entre diferentes facções, cada uma tentando dominar a outra. Além disso, ela enfrenta fantasmas de seu passado, enquanto o Império continua oprimindo todos os que não seguem seus ideais. No início do artigo, mencionei as empresas que receberam o aval da Lucasfilm Games para expandir a saga.

E, olhando para o histórico, faz sentido que a Ubisoft tenha sido escolhida, especialmente por sua experiência recente com jogos de mundo aberto. Títulos como Watch Dogs, The Division e a consagrada franquia Assassin’s Creed — que inclusive ganhará uma nova entrada, Assassin’s Creed Shadows, adiado para fevereiro de 2025 — são exemplos de sucesso. Mas o que poderia dar errado ao tentar adaptar essa fórmula para o universo de Star Wars?

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Bem, isso é o que descobriremos nesta análise! Quero oferecer uma visão geral, sem focar muito na protagonista, que parece ter sido desenvolvida por várias equipes, já que sua aparência muda consideravelmente em cada CGI. Um dos detalhes que me confundiu foi o design do cabelo de Kay. Há problemas notáveis de renderização e inconsistências visuais. Este será o único ponto que comentarei sobre a sua representação. Ao longo da aventura, conseguimos adquirir trajes que adicionam vantagens na hora de carregar acessórios ou aumentar a agilidade da personagem.

A estreia da Ubisoft na franquia Star Wars com tecnologia moderna traz consigo uma grande responsabilidade, e eu esperava que eles entregassem um trabalho de alto nível. No entanto, a narrativa muitas vezes parece algo que você já viu em outros jogos, sem muito destaque. Sem ser hipócrita, os datapads que deixam informações sobrre personagens, itens e como trapacear em algumas situações é bastate relevante. Ao ler, você descobre como ganhar na corrida, Sabacc um jogo de cartas popular nesse universo, entre outros detalhes.

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Diálogos esforçados, mas decepcionantes

Sabe quando jogamos um título cujos diálogos são irrelevantes? Star Wars Outlaws sofre desse mal. Um ponto positivo, porém, é a localização em português do Brasil, com legendas, interface e dublagem bem-feitas. A dublagem é sólida, com boas escolhas de atores, mas as interações da protagonista parecem sem vida, como se as respostas não fizessem sentido. Outro problema é o áudio. Em diversas áreas do jogo, ouvimos conversas aleatórias, mesmo sem inimigos por perto, como se houvesse stormtroopers e mercenários invisíveis ao redor. É semelhante ao icônico diálogo entre Dr. Malcolm Crowe (Bruce Willis) e Cole Sear (Haley Joel Osment) no filme Sexto Sentido.

Todos os personagens possuem visão de raio-x e GPS

Em Star Wars: Battlefront 2, os inimigos sabiam exatamente onde você estava, mesmo sem te avistar, e o mesmo acontece em Outlaws. O jogo é fortemente baseado em mecânicas de furtividade (stealth), mas infelizmente os mesmos erros de Battlefront 2 se repetem aqui, mesmo sendo de desenvolvedoras diferentes.

No cinema, os stormtroopers são conhecidos por sua péssima pontaria e falta de percepção. Mas em Outlaws, eles se tornaram atiradores de elite, acertando tiros mesmo nas coberturas mais seguras. Às vezes, parecia que os tiros de blasters se teletransportavam diretamente para Kay. Não há necessidade de recrutar o Capitão Pátria (Homelander) ou Superman para localizar sua posição, já que os stormtroopers parecem dotados de visão de raio-x.

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Em alguns cenários, o sistema de cobertura simplesmente falha, resultando em Kay sendo atingida, mesmo quando supostamente protegida por uma parede. Isso leva ao encerramento prematuro da missão e ao retorno ao último ponto de salvamento. E, para piorar, itens coletados durante a missão muitas vezes não são salvos, obrigando o jogador a refazer tudo novamente. Em missões furtivas, essa repetição pode ser especialmente frustrante.

Algumas missões oferecem apenas uma oportunidade de sucesso, e se você for avistado, terá que começar do zero, o que me fez perder itens desejados por ser detectado de forma inexplicável.

Forçando a furtividade

Os desenvolvedores parecem ter tentado evitar semelhanças com outros títulos já existentes, apostando fortemente na furtividade. E, quando tudo funciona, a experiência é interessante. O fiel companheiro de Kay, uma criatura chamada Nix (um Merqaal), atua como seus olhos, de forma similar ao BD-1 em Fallen Order. Nix auxilia a protagonista em locais que ela não poderia acessar, distraindo guardas e abrindo portas. As missões dentro de bases imperiais ou esconderijos de sindicatos criminosos são alguns dos momentos mais divertidos do jogo, reforçando o ponto de que Kay é uma excelente ladra.

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Quando as mecânicas funcionam bem, o jogo oferece uma experiência de furtividade satisfatória. Nix distrai guardas enquanto Kay se move despercebida, coletando itens, abrindo portas e executando ataques rápidos.

O droid ND-5 aparece no jogo como um personagem que deveria agregar ao enredo com falas interessantes. Na minha opinião, ele entra um pouco tarde na trama e, se você já estiver cansado da narrativa, talvez não se interesse por ele. Mesmo assim, acredito que ele tinha potencial para ser um personagem de maior destaque e deveria ter sido melhor explorado pelos desenvolvedores. Falando em droids, em alguns momentos nos deparamos com contrabandistas que possuem droids resistentes a tiros de blaster, o que pode tornar a derrota deles mais desafiadora.

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Sobre o grampo, ele serve para invadir portas bloqueadas por chaves de permissão. Ao utilizá-lo, você pode acessar essas áreas ouvindo os sons e apertando o botão no momento correto. Sinceramente, com o tempo isso se torna tedioso, já que eu acabava pressionando o botão de qualquer jeito e conseguia burlar o sistema com mais facilidade do que quando tentava seguir os bips.

Outro detalhe são os hieróglifos na parte de hackear computadores, que eram extremamente fáceis. Fiquei me perguntando qual o propósito de introduzir isso sem oferecer nenhuma dificuldade. O usuário utilizará bastante essas opções no jogo, o que poderá ser um pouco cansativo. Aos usuários que necessitam de acessibilidade, existe uma opção para ativar e verificar os botões piscando no displey do jogo para que seja efetuado o clique no controle.

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Há momentos em que Star Wars Outlaws parece se inspirar em Alien: Isolation, com um excesso de entradas por tubulações e passagens apertadas, o que aumenta a sensação de invasão e espionagem. Porém, uma crítica frequente desde as prévias do jogo era a maneira como Kay desmaia seus inimigos. Observando sua aparência física, é difícil acreditar que um simples golpe da protagonista seja capaz de nocautear NPCs vestidos com armaduras reforçadas. Embora essa tenha sido uma reclamação comum, por algum motivo, os desenvolvedores não ouviram os feedbacks.

Acredito que isso seja um problema menor, e acabamos deixando passar. Passei dezenas de horas jogando e, como você deve ter notado, ainda não mencionei o mundo aberto ou os combates espaciais. Esses serão os tópicos a seguir.

Um mundo aberto objetivo?

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O planeta Kijimi traz algo interessante. Apesar de não ser inédito, já que apareceu em outras mídias de Star Wars, ele se destaca pela ambientação fria e desolada, com uma fauna que, embora presente, não é exatamente surpreendente. Kijimi não funciona como o mapa principal do jogo, e sua exploração é limitada. A cidade principal não oferece muito para o jogador, além de algumas missões que, embora importantes, podem frustrar quem busca uma experiência mais objetiva e imersiva. No entanto, Kijimi vale a pena pela nostalgia de outros cenários do universo Star Wars.

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Tatooine, por sua vez, é mais interessante no fator de memórias afetivas. O mapa é maior, e para os fãs da série, traz uma forte carga de nostalgia. Afinal, foi ali que conhecemos Luke e Anakin Skywalker, duas figuras centrais da franquia. Porém, as missões são semelhantes às de Toshara, e o mapa, embora maior, ainda repete mecânicas de coleta de tesouros, cosméticos e créditos. A ambientação desértica remete ao período de A Ameaça Fantasma, mas, fora isso, o cenário não oferece muito em termos de monumentos ou detalhes extraordinários. Existem bases espalhadas pelo deserto, onde o jogador pode realizar missões, mas sem grande inovação.

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Akiva: uma mudança de cenário

Akiva é interessante por ser um planeta com um bioma mais voltado para a flora, bem diferente dos cenários desérticos e semiáridos dos outros planetas. Nele, você encontra muitos tesouros, cerca de 57 pontos de coleta espalhados pelo mapa. As cidades de Akiva são menores que as de Toshara, mas o cenário é mais arborizado, o que traz uma certa diferença à exploração. Ainda assim, as atividades são repetitivas: entrar em bases, pegar tesouros e seguir adiante. Como Kay Vess é uma ladra, faz sentido que essas mecânicas se repitam, mas isso pode se tornar cansativo dependendo do estilo de jogador.

Uma parte boa de Akiva é a interação com Lando Calrissian, um dos contrabandistas mais famosos da franquia.

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Se você é um jogador que gosta de exploração detalhada, não vai achar o jogo enjoativo. No entanto, ele carece de mais vida e detalhes que o tornem um verdadeiro mundo aberto. A exploração é funcional, mas os mapas e interações poderiam ser mais ricos. Além disso, os bugs afetam diretamente a imersão.

Graficamente, para um mundo vasto e detalhado, o jogo apresenta altos e baixos. Não vou reclamar dos cenários e paisagens, que são interessantes. No entanto, os personagens são bastante repetitivos, mudando apenas seus trajes. Um ponto que não posso deixar de mencionar é a perseguição do Império à nossa personagem.

Dependendo do nível de procurada, o jogo adota um estilo similar ao Grand Theft Auto: quanto maior a destruição, mais aliados são convocados para nos perseguir. Isso inclui o esquadrão dos Death Troopers, que ouvimos pelos comunicadores e alto-falantes das bases que invadimos. Eles são muito mais sagazes que os Stormtroopers comuns, e haverá uma missão em que você precisará enfrentá-los. Recomendo evitar o confronto direto, devido à potência de seus blasters, sendo necessário agir com cautela.

Bugs e frustrações técnicas

Os bugs presentes em Star Wars Outlaws comprometem a experiência de jogo. Por exemplo, ao colidir com animais ou outros veículos, não há impacto nem dano, como citei, o que é frustrante. Personagens do cenário, como contrabandistas e Stormtroopers, às vezes ignoram sua presença, mesmo que você esteja no meio de um confronto.

Em outro exemplo, ao entrar em um cassino, o corpo de Kay Vess pode ficar sobreposto ao cenário, com partes de seu corpo atravessando o chão ou paredes. Em alguns casos, isso obriga o jogador a reiniciar o jogo, o que é extremamente frustrante, especialmente em missões que oferecem apenas uma chance.

Outro problema recorrente é com a furtividade, que é mal implementada. Embora o jogo dê ênfase a essa mecânica, os soldados inimigos parecem seguir padrões de patrulha que não consideram adequadamente a presença de corpos abatidos, o que compromete a lógica das missões furtivas.

Sobre a trilha sonora deste título, fiz uma análise mais profunda que você pode conferir na íntegra nesta página [aqui]. Nela, destaco alguns detalhes sobre as referências e o estilo dos compositores. Como a trama faz parte de uma franquia mundialmente conhecida há décadas, a qualidade musical é sempre um ponto forte, e este jogo não é exceção.

Nas cantinas, há bandas tocando com personagens utilizando instrumentos musicais, o que adiciona uma imersão mais realista ao ambiente.

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Gamerdito (Veredito) final sobre Star Wars Outlaws

O jogo tem potencial, mas peca em vários aspectos técnicos e mecânicos. O combate com speeders, por exemplo, requer a execução de eventos rápidos (QTEs) para marcar e atirar nos inimigos, o que é chato, já que não é possível atirar diretamente do veículo. A sensação de realismo melhora um pouco com o uso do speeder para transitar pelo cenário. As batalhas no espaço são mais dinâmicas, com caças inimigos aparecendo em alta velocidade, mas não há grandes inovações nas mecânicas de combate espacial.

A furtividade, um dos focos do jogo, não é tão funcional quanto deveria ser. Não há como esconder corpos, e os inimigos nem sempre percebem que algo está errado, o que tira o realismo. O vilão principal, Sliro Barsha, do Zerak Bash, que parece ser um sindicato do crime, na verdade é uma criação do Império para infiltrar e controlar a resistência rebelde. A ideia é interessante, mas a execução é fraca.

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No geral, o jogo precisa de melhorias. Se eu tivesse jogado apenas algumas horas, provavelmente teria dado uma nota muito mais baixa. Mas após me aprofundar nas missões e explorar melhor o mundo, compreendi que, embora o jogo tenha seus problemas, ele oferece algo para quem gosta de Star Wars e da exploração. Ainda assim, falta refinamento técnico e uma trama mais envolvente. Para um vislumbre teremos aparição de Darth, mas isso fica para quando chegar nesse momento e ter sua própria experiência!

Minha nota final nessa review de Star Wars Outlaws é 7.5/10. O jogo tem um bom potencial, especialmente para quem aprecia o universo Star Wars, mas a Ubisoft precisa corrigir bugs e melhorar a experiência geral do jogador, seja através de DLCs ou atualizações. Comparado a jogos como Fallen Order, Outlaws ainda fica aquém do esperado.

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Esse título lançado em 30 de agosto de 2024 encontra-se disponível nas plataformas de PCPlaystation 5Xbox Series X|S.


Agradeço à Ubisoft pela chave de acesso ao jogo para PC Windows na plataforma Ubi Connect. Espero que nossa análise auxilie os leitores a decidir se o jogo vale a pena.

Jefão Calheiro
Jefão Calheiro
Apaixonado por games, filmes de ficção científica, séries e tudo que envolve tecnologia e inovação, com mais de 15 anos de experiência comentando e analisando esses temas. Além disso, sou curioso por astronomia e, nas horas vagas, tento observar o cosmos como um astrônomo amador. Acredito no poder das opiniões e no respeito à diversidade de pensamentos. Em minhas análises, busco compartilhar conhecimento de maneira clara e acessível, ajudando o público a se conectar com as novidades do mundo do entretenimento e da tecnologia. Ah, e como bom flamenguista, vibro junto com o maior clube brasileiro, o Flamengo! Vamos, gamernéfilos, porque todo dia tem novidade nesse universo em constante expansão. =)

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