The Handmaid’s Tale 5×07 (O Conto da Aia), Paramount Plus, estreou e tratemos aqui nossa crítica do episódio sete.
Inicialmente, Elisabeth Moss e Yvonne Strahovski interpretaram lindamente todas as emoções e cenas no episódio. A dinâmica entre às duas é uma espécie de “Balé”, onde observamos duas grandes atrizes oferecendo seu melhor.
O foco do episódio foi o poder da maternidade. Algo que a Gilead tirou, mas a vida fornece sua resistência e o ciclo retorna. Manter a dinâmica entre June e Serena é imperativo, apresentando a jornada completa de duas mulheres, onde Serena finalmente entende como ela ajudou a perpetuar a insanidade fornecida pela Gilead, principalmente sobre a maternidade.
Não existem sentimentos entre June e Serena, mas respeito. Os egos explodem, a angústia cresce, é difícil manter a paz. Durante suas recordações, June lembra que em alguns momentos conseguiu se conectar com Serena, porém, não podemos esquecer as atrocidades pelas quais Serena foi responsável.
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A reação de June a situação final de Serena e como Luke reagiu, indicou que June não entendia como alguém poderia ser tão cruel. Luke não sabe o poder da maternidade. Ele não passou por tudo que ela passou por sua filha.
A diferença entre um pai e uma mãe é crescente, uma mãe não quer ver um filho ou outra mãe sofrer e o episódio efetua demonstrações entre atuações e imagens importantes. É uma explosão se sentimentos e emoções, com atuações brilhantes.
Um episódio denso, onde o questionamento entre a razão e a emoção está presente, onde o equilíbrio x o caos percorre uma linha fina e delicada e o drama chega em seu auge.
Nota: 8/10
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